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CRISTÃOS NOMINAIS

O chamado “meio evangélico” tem sido palco de verdadeiros escândalos, causados por elementos que nele se infiltram para tirarem proveito. E assim, verdadeiros e falsos são colocados em um só pacote. Para os que comungam uma fé verdadeira tais fatos não os surpreendem, pois a Palavra de Deus, que para os tais tem sua eficácia, colocou sinais de alerta em suas páginas. São os lobos vestidos de ovelhas, ensino preconizado por Jesus e tão atual para os nossos dias.

Quando o estrago é produzido longe de nossos olhos é uma coisa, mas quando chega bem perto somos fartamente questionados: “fulano era de tal igreja”. E a colocação fica como uma exclamação.

Em todos os segmentos religiosos tem e sempre terá os verdadeiros e os falsos. Nos tempos dos apóstolos eles se infiltravam sorrateiramente, conquistavam a confiança dos demais, e logo davam o bote quais serpentes venenosas. Então, passados quase 21 séculos, a prática persiste e não é nenhuma novidade.

Ainda há os que exploram a boa fé com demonstrações de certa piedade, usam frases de efeitos, jargões usados nos meios evangélicos, e chegam a confundir os verdadeiramente piedosos. E muitos que não professam a mesma religiosidade ficam encantados e depositam neles total confiança, e não tarda, são pegos de surpresa.

O coração ocupado por Jesus é cenário de vidas corretas, que se exteriorizam de formas convincentes. Esforçam-se por produzir frutos saborosos a todos os paladares, palavras  ponderadas, gestos cautelosos, pensamentos puros, fazendo total diferença, custe o que custar, e isto independe de qualquer bandeira religiosa.

Quando Jesus se torna o verdadeiro pastor da ovelha, esta lhe obedece, ouve sua voz e  permite que Jesus caminhe à sua frente. O passo da ovelha deve ser sempre menor do que o passo do Pastor, e mesmo assim o cansaço pode ocorrer, quando Ele prontamente a coloca sobre seus ombros.

Por mais que se esforce, o falso jamais será ovelha, pois esta não surge de um passe de mágica, e sim de uma vida depositada aos pés de Cristo, fruto de um verdadeiro arrependimento, bem distante dos arraiais da religião. É obra da graça de Cristo.

Nosso dever é interceder em favor deles, suplicar ao Todo Poderoso que lhes abram os olhos para que vejam o  caminho da cruz, entrem por ele, se convertam e voltem a andar com honestidade diante de Deus e dos homens.

E para os que nos confrontam ou nos igualam, mostremos o nosso viver, e deixemos que descubram as diferenças entre o falso e o verdadeiro, entre a imitação barata e a imitação de Cristo.

Que assim seja.

Orlando Arraz Maz

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