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OS OLHARES DO SERVO APRESENTADOS POR MARCOS

Jesus levantou os olhos aos céus. Marcos enfatiza os olhares do Servo. É uma das características distintas deste Evangelho. Era costume do Senhor olhar em redor, às multidões que o cercavam, às pessoas que iriam ser curadas, aos seus discípulos, à lugares, e também à face de Deus, nos céus.


Seu rosto demonstrou Sua indignação, quando Ele olhou em redor e viu aqueles que não queriam que o homem da mão ressequida fosse curado no sábado (3:5).

Grande afeição pelos Seus discípulos foi demonstrada através de Seu olhar, aos que estavam junto dele na casa em Cafarnaum, quando Sua mãe e Seus irmãos vieram procurá-lo (3:34).

Um terno interesse se encontra na expressão, “olhava em redor”, para ver quem tinha tocado a orla da Sua veste (5:32).


Em duas ocasiões Ele olhou aos céus. Seu espírito de gratidão foi visto ao agradecer a Deus pelos pães (6:41), enquanto que, na segunda ocasião, Ele demonstrou ao surdo que o poder para curá-lo viria do alto.


Havia um olhar de amor no Seu rosto enquanto Ele conversava com o jovem rico: “E Jesus olhando para ele o amou” (10:21), mas também um olhar de desapontamento, quando o jovem retirou-se triste da Sua presença, sem a vida eterna.

O olhar mais significativo ocorreu no Templo, depois da Sua entrada triunfal em Jerusalém; “Tendo visto tudo em redor, como fosse já tarde, saiu para Betânia com os doze” (11:11).


O Servo perfeito de Jeová, o Messias de Israel, veio aos Seus, mas os Seus não O receberam, por isso Ele retirou-Se, com tristeza estampada no Seu rosto.
Transcrito de “Comentário Ritchie” –Vol.2

O olhar de Jesus

Pela fé vi seu olhar naquela cruz
Quando minha dívida era liquidada.
Prostrei-me reverente e submisso,
E minha carga foi aliviada.

Aquele olhar de compaixão e graça
Acompanha-me por onde vou.
É meu conforto, meu gozo e alegria,
Saber que por Ele salvo estou.

Por onde quer que vá, caminharei
Confiante até findar meus dias.
Na eternidade sem reservas falarei,

Como Jó, com toda convicção:
“Ve-lo-ei por mim mesmo, e os meus olhos”,
“E não outros o comtemplarão”.
Orlando Arraz Maz








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